O dia 4 de fevereiro deste ano teve o doce sabor da lembrança de uma vida com significado. Assim como o dia 9 de abril tem o gosto amargo de uma perda. Na primeira lembramos o nascimento de um homem de fé, teólogo inteligente e militante ousado. Na segunda, lamentamos a existência de um regime desumano, no ápice da sua decadência e poderosamente abalado pela força de um testemunho. Com a primeira, damos graças a Deus pela vida deste profeta moderno que, como João Batista, foi uma voz no deserto. Com a segunda, maldizemos a violência, especialmente a bestial, articulada com o poder estatal e disposta a silenciar o teólogo luterano alemão que discordou da igreja do Reich.
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terça-feira, abril 10, 2007
Graça barata é desgraça
Antônio Carlos Ribeiro
Informações sobre o autor: pastor luterano, doutorando em teologia na PUC-RJ e jornalista.
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